Atlético-MG é Campeão da histórica Copa do Brasil de 2014

Parabéns a todos os atleticanos. O Atlético-MG é campeão da Copa do Brasil. Com viradas espetaculares nas Quartas de final e semifinal. Nas Oitavas de final venceu o Palmeiras no Pacaembu por 1 a 0, no jogo de volta foi 2 a 0 para o Atlético-MG no Independência. 

Nas Quartas de final contra o Corinthians perdeu por 2 a 0 na Arena Corinthians e ganhou por 4 a 1 no Mineirão. Na Semifinal aconteceu o mesmo contra o Flamengo, perdeu no Maracanã por 2 a 0 e fez 4 a 1 no Mineirão. Mas na Final foi superior no Independência e venceu por 2 a 0. Ontem no Mineirão foi novamente superior e venceu por 1 a 0, mas não apaga o segundo título consecutivo do Cruzeiro de Campeão Brasileiro. Parabéns Futebol Mineiro.

O Cruzeiro entrou no habitual 4-2-3-1, mas com Nilton e Henrique como volantes. Na linha de três do meio-campo: Éverton Ribeiro pela direita e Willian pela esquerda como wingers, Ricardo Goulart flutuando no meio-de-campo e Marcelo Moreno como centroavante. Cruzeiro marcando em bloco médio.

O Atlético-MG entrou no habitual 4-2-3-1, com a novidade Rafael Carioca e Leandro Donizete como volantes. Na linha de três do meio-campo: Dátolo flutuando no meio, Carlos pela esquerda e Luan pela direita como wingers. Diego Tardelli como "falso 9", saindo para os flancos, abrindo espaço para as diagonais de Luan, Carlos e a penetração de Dátolo pelo meio. Atlético-MG marcando em bloco médio.

Os dois times no 4-2-3-1.

No primeiro tempo, o Atlético-MG com marcação encaixada no meio-de-campo, principalmente nos volantes do Cruzeiro( Nilton e Henrique), pois eles são responsáveis pela saída de bola e pela transição do meio para o ataque, mas Lucas Silva o volante que tem a maior qualidade de passe do elenco, ficou no banco de reservas. O treinador Marcelo Oliveira preferiu Nilton por ter bom chute de longa distância e tem bom aproveitamento nas jogadas aéreas.

O Treinador Levir Culpi foi muito inteligente e o Atlético-MG executou a marcação na seguinte configuração: Diego Tardelli - Zagueiros, Carlos - Ceará, Rafael Carioca - Nilton, Dátolo - Henrique, Leandro Donizete - Ricardo Goulart, Luan - Egídio, Douglas Santos - Éverton Ribeiro, Marcos Rocha - Willian, Jemerson - Marcelo Moreno e Leonardo Silva ficava com a sobra, com isso neutralizou o meio-de-campo do Cruzeiro. (-) marcava

Aos 12 minutos, o Atlético-MG teve uma grande oportunidade, em contra-ataque, Luan enfiou para Marcos Rocha que chutou para defesa de Fábio, no rebote, Diego Tardelli chutou para fora. Aos 15 e 19 minutos, o Cruzeiro perdeu duas boas oportunidades, na primeira, Ricardo Goulart chutou para fora. Na segunda, Marcelo Moreno também chutou para fora.

Com 22 minutos de jogo, o Cruzeiro tinha 53,4% de posse de bola, mas sem agressividade, armação, movimentação, e infiltração dos meias. O Atlético-MG com a proposta correta de marcação em bloco médio e explorando os flancos no contra-ataque. O lateral-direito Ceará que não estava 100% sofreu com a velocidade e movimentação de Carlos e Diego Tardelli. O gol do Atlético-MG era questão de tempo.

Aos 24 minutos, em falta cobrada por Dátolo, Diego Tardelli livre desviou de joelho para fora. O Polivalente Luan saiu machucado para entrada de Maicosuel, que  entrou como winger pela esquerda, com Carlos pela direita, mas pouco depois inverteu e Carlos voltou a jogar como winger pela esquerda no meio-campo. Cruzeiro continuou atacando, sem sucesso, pois Willian, Ricardo Goulart, Marcelo Moreno e Éverton Ribeiro estavam em noite péssima. 

Aos 42 minutos, Diego Tardelli enfiou para maicosuel que chutou e Fábio fez uma boa defesa, no rebote, Dátolo chutou sem goleiro para fora. Aos 47 minutos, em lindo cruzamento de Dátolo para Diego Tardelli cabecear e fazer 1 a 0 para o Galo.

No primeiro tempo, o Cruzeiro teve maior posse de bola, 53,9% contra 46,1% do Atlético-MG. Nas finalizações certas: foram 4 para o Galo e nenhuma para a Raposa. ( Estatísticas: Footstats )

Na volta para o segundo tempo, o volante Henrique saiu machucado para entrada do volante Willian Farias. Atlético-MG continuou melhor e chegou com perigo em bela jogada de Douglas Santos para Maicosuel cabecear sem ângulo para fora. A única jogada do Cruzeiro que levou muito perigo, foi em chute de Éverton Ribeiro por cobertura para fora. O Cruzeiro tentou explorar os flancos, mas o Atlético-MG neutralizou muito bem.

O Treinador Marcelo Oliveira tirou Willian para entrada de Dagoberto que fez a mesma função de winger pela esquerda. Aos 24 minutos, mais um machucado no Atlético-MG, Rafael Carioca que fez uma boa partida saiu machucado para entrada de Pierre, que fez a mesma função como volante pelo setor esquerdo. Aos 30 minutos, Dátolo cobrou a falta e soltou uma bomba no travessão. 

O Treinador Marcelo Oliveira foi com tudo para o ataque, tirou o lateral-direito Ceará para entrada de júlio Baptista, com isso passou Willian farias para função de lateral-direito. Com Nilton entre as duas linhas de quatro. Na linha de quatro do meio-campo: Dagoberto pela esquerda e Éverton Ribeiro pela direita como wingers, Júlio Baptista e Ricardo Goulart centralizados. Com Marcelo Moreno como centroavante na execução do 4-1-4-1.

Aos 38 minutos, Leandro Donizete foi expulso. Após confusão, Levir culpi tirou Diego Tardelli para entrada do volante Eduardo, e terminou marcando em bloco médio/ baixo na execução do 4-5-0. Fim de partida: Atlético-MG é campeão da Copa do Brasil.

Formação após todas as substituições e a expulsão de Leandro Donizete: O Atlético-MG no 4-5-0, marcando em bloco médio/baixo. O Cruzeiro no 4-1-4-1, marcando em bloco alto.

O Cruzeiro comandou a posse de bola com 55,4% contra 44,6% do Atlético-MG, posse que não vale nada quando não tem agressividade, infiltração, tabelas e triangulações no setor ofensivo. Nas finalizações certas: o Atlético-MG finalizou cinco vezes corretamente contra apenas uma do Cruzeiro. (Estatísticas: Footstats)

O Mapa de Calor do Atlético-MG: muita movimentação e explorando os flancos, principalmente o flanco esquerdo, com Diego Tardelli e Carlos. Pois o lateral-direito Ceará não estava 100% e após as substituições Willian farias jogou improvisado na função de lateral-direito. (Fonte: Footstats)

O Mapa de Calor do atacante Diego Tardelli: Jogou como "falso 9", saindo para os flancos e abrindo espaços para as diagonais de Luan, Carlos e a penetração de Dátolo pelo meio.  

O Mapa de Calor do Cruzeiro: O meio-de-campo foi bem neutralizado pela marcação forte do rival. Com isso não conseguiu explorar os flancos do campo, com Willian e Éverton Ribeiro e os laterais não fazia a infiltração. ( Fonte: Footstats) 

O Mapa de Calor de Ricardo Goulart: Flutuando no meio-campo, se aproximando de Éverton Ribeiro pela direita. Não conseguiu armar e penetrar entre os zagueiros. (Fonte: Footstats )

Por: José Victor

Twitter: @josevitor83

Cruzeiro vence o Goiás e é Tetracampeão do Campeonato Brasileiro

                              
Parabéns a todos os Cruzeirenses. O Cruzeiro conquistou o segundo título consecutivo com organização, e planejamento a médio e longo prazo. Montou um elenco sem grandes estrelas ou que estavam em um mal momento nos seus clubes. E Contratou Marcelo Oliveira um excelente Treinador que ganhou dois títulos estaduais e foi vice-campeão da Copa do Brasil em 2011 e 2012 no Coritiba. Foi para o Vasco, não fez um bom trabalho, mas o Cruzeiro apostou é deu certo. Além do bom trabalho nas categorias de base. O Cruzeiro ainda pode conquistar a Tríplice coroa contra o Atlético-MG na decisão da Copa do Brasil, onde perdeu o primeiro jogo por 2 a 0. Para ser Campeão, o time Celeste vai precisar ser guerreiro, como o maior rival Atlético-MG foi nas quartas de final e Semifinal da Copa do Brasil.

O Cruzeiro entrou no seu habitual 4-2-3-1, com a dupla de volantes Henrique e Lucas Silva, Willian pela esquerda e Éverton Ribeiro pela direita como wingers, e Ricardo Goulart centralizado na linha de três. Com Marcelo Moreno como centroavante. Cruzeiro marcando em bloco médio/alto.

O Goiás entrou no 4-1-4-1, que tinha Amaral entre as duas linhas de quatro. David  e Ramon centralizados, David voltando muito para recompor. Thiago Mendes como winger  pela direita, Samuel como winger pela esquerda, marcando o lateral-direito Mayke  e com Erik como " falso 9 ", saindo para os flancos, abrindo espaços para as diagonais dos meias. Goiás marcando em bloco médio/baixo. 

Inicio de partida: Goiás no 4-1-4-1, marcando em bloco médio. Cruzeiro executando o habitual 4-2-3-1, marcando em bloco médio/alto. Obs: Lados iniciais da partida.

No primeiro tempo, o Cruzeiro jogou explorando o flanco direito, com Mayke e Éverton Ribeiro, pois o esquerdo estava sem condições de jogo, com poças d'água. Com isso muitas bolas foram alçadas na área. Mayke iniciou o jogo muito bem, e deu um belo Cruzamento para Ricardo Goulart que penetrou entre os zagueiros e cabeceou para fazer 1 a 0. O Cruzeiro arriscava em chutes de fora da área. Aos 22 minutos, em cruzamento, o zagueiro Léo falhou e Samuel  fez um golaço no Mineirão, empatando a partida.

O Goiás melhorou na partida, explorando a velocidade de Thiago Mendes e Erik pela direita - mesmo com poças d'água. Aos 30 minutos, em cruzamento, Ramon livre chutou para boa defesa de Fábio. O Cruzeiro ainda chegou com perigo, Léo cabeceou e a bola passou muito perto do gol.

Os dois times voltaram o mesmo, mas com o campo mais seco. O Cruzeiro continuou melhor, mas deixando espaços para o contra-ataque Esmeraldino. Aos 8 minutos, o Goiás pediu pênalti, no lance duvidoso, onde Henrique teria colocado a mão na bola. O Cruzeiro chegou com perigo, Egídio chegou livre para cabecear para fora. Aos 17 minutos, boa jogada de Willian pela esquerda para Éverton Ribeiro cabecear e fazer 2 a 1 para o time Celeste. No Goiás, Erik jogava mais pela esquerda.

O Treinador Marcelo Oliveira, tirou Lucas Silva para entrada de Nilton. O Treinador Ricardo Drubscky, mudou o lateral-esquerdo, saiu Felipe Saturnino que não fez uma boa partida para entrada de Lima.

O Goiás teve duas grandes chances em 3 minutos, Bruno Rodrigo desviou para o próprio gol, Fábio salvou. Logo depois, Thiago Mendes chutou a bola desviou e bateu na trave.  No time campeão, saiu Marcelo Moreno para entrada de Júlio Baptista, com isso terminou com Ricardo Goulart como " falso 9 ", na execução do 4-2-3-1.

No time Esmeraldino, saiu Ramon para entrada de Esquerdinha. Aos 41 minutos, em cruzamento na área, Samuel cabeceou para defesa do goleiro Fábio. O Treinador Marcelo Oliveira foi obrigado a improvisar, Mayke saiu com dores para entrada do volante Eurico, com isso o Volante Henrique fez a função de lateral-direito. Mas Marcelo Oliveira não abdicou do 4-2-3-1. No Goiás, saiu David para entrada de Welinton Júnior. O Time Esmeraldino terminou no 4-1-3-2, com Samuel e Erik no ataque, com uma linha de três no meio-campo: Welinton Júnior pela esquerda, Esquerdinha centralizado e Thiago Mendes pela direita.

Fim de partida: Cruzeiro conquistou o segundo título consecutivo do Campeonato Brasileiro. É foi tetracampeão do Campeonato Brasileiro (1966, 2003, 2013 e 2014).

 

Formação após todas as substituições: Cruzeiro no 4-2-3-1, marcando em bloco médio. Goiás no 4-1-3-2, marcando em bloco médio/alto.

O Cruzeiro com maior posse de bola, 54,6% contra 45,4% do Goiás. Nas finalizações certas, o Cruzeiro finalizou sete vezes contra seis do Goiás. O time Celeste trocou 341 passes( com 92% de aproveitamento), Já o Esmeraldino trocou apenas  203 passes ( com 89% de aproveitamento).  ( Estatísticas: Footstats ) 

O Mapa de calor, confirma que o Cruzeiro explorou muito o flanco direito, com Éverton Ribeiro e Mayke, além da aproximação de Ricardo Goulart. (Fonte: Footstats)

Como expliquei no mapa anterior, Éverton Ribeiro como winger pela direita, com boas tabelas e triangulações. (Fonte: Footstats)

O Mapa de calor mostra que o Jovem atacante Erik teve boa movimentação no ataque. No primeiro tempo, jogou como " falso 9 ", abrindo muito pela direita. No segundo tempo, jogou mais pela esquerda.  (Fonte: Footstats)

Em jogo digno de Premier League, Manchester United vence o Arsenal no Emirates Stadium

O Arsenal entrou no 4-1-4-1, que tinha Arteta entre as duas linhas de quatro. Na linha de quatro do meio-campo: Ramsey e Wilshere como meias-armadores, mas voltando para ajudar na marcação. Com Chamberlain como Winger pela direita e Alexis Sánchez jogando aberto pela esquerda, mas trocando de posição com Welbeck - que jogou como centroavante, mas saindo da área para abrir espaços para as diagonais de Chamberlain e principalmente Alexis Sánchez. Arsenal marcando em bloco médio/alto.

O Manchester United entrou no 3-3-3-1, com uma linha de três zagueiros, com Valencia como Ala-direito e Luke Shaw como Ala-esquerdo e o volante Carrick completando a linha de três na frente dos zagueiros. Na linha de três meias, tinha Fellaini jogando mais centralizado, Di Maria como Winger pela direita e Rooney pela esquerda aproximando  de Fellaini abrindo o corredor esquerdo para a penetração de Luke Shaw. Van Persie mais a frente como centroavante. Manchester United marcando em bloco médio/baixo, explorando os flancos no contragolpe. 

Arsenal no 4-1-4-1, marcando em bloco médio/alto. Manchester United no 3-3-3-1, marcando em bloco médio/baixo.

O Arsenal comandou o primeiro tempo, explorando a jovem e frágil defesa do Manchester United. Mas não teve eficiência nas finalizações. Aos 13 minutos, em saída errada do goleiro De gea, Wilshere recebeu e chutou para uma defesa espetacular do goleiro De gea do Manchester United. Luke Shaw saiu machucado para entrada de Ashley Young que entrou na mesma função como ala-esquerdo. 

Arsenal teve boa oportunidade com Chamberlain que tentou driblar o goleiro De gea, sem sucesso. Di Maria inverteu o lado passando a jogar pela esquerda, Com isso Rooney ficou centralizado e Fellaini pela direita, mas voltando muito para ajudar na marcação. O Manchester United melhorou um pouco na partida e chegou com perigo em chute de Di Maria, e também em contragolpe puxado por Di Maria que tocou para Rooney que chutou para fora. Aos 43 minutos, Welbeck foi ousado e chutou de calcanhar para fora.

Na volta para o segundo tempo, as duas equipes voltaram sem substituições. Mas o jogo continuou o mesmo, Arsenal atacando e deixando espaços para os contra-ataques. Aos 3 minutos, Welbeck chutou para boa defesa de De gea. Aos 9 minutos, Wilshere saiu machucado para entrada de Carzola, na mesma função de meia-armador. Aos 10 minutos, em cruzamento, Fellaini disputou a bola com Szczesny e Gibbs, a bola sobrou para Valencia que chutou errado. Mas Gibbs tentou tirar a bola, mas acabou fazendo gol contra. No lance, o goleiro Szczesny saiu machucado para entrada de Martinez. 

Após o gol, United controlou a partida. Arsenal foi desesperado para o ataque, mas sem grande armação e quando encontrou espaços, não foi eficiente na finalização. O treinador Louis van Gaal, tirou Van Persie e colocou o jovem James Wilson. Com a substituição, o Manchester United passou a jogar no 3-4-3-0, com Valencia pela direita, Carrick e Fellaini centralizados, e Ashley Young pela esquerda na linha de quatro a frente dos zagueiros. Na linha de três meias-atacantes, tinha Wilson e Di Maria como wingers, Wilson pela direita e Di Maria pela esquerda, e Rooney centralizado no meio-campo.

No Arsenal saiu Ramsey para entrada de Giroud, com isso recuou Chamberlain para a função de meia. Com uma linha de três atacantes, Giroud como centroavante, Alexis Sánchez pela esquerda e Welbeck pela direita na execução do 4-3-3. Deixando muito espaço para o contra-ataque do United. Aos 39 minutos, em contra-ataque mortal, Fellaini deu um lindo passe para o argentino Di Maria apenas enfiar para Rooney que chutou e fez um lindo gol no Emirates Stadium. 

Com a derrota por 2 a 0, Wenger adiantou os laterais executando o ofensivo e desequilibrado 2-5-3. Louis van Gaal percebeu a mudança tática e tirou o Ala-esquerdo Ashley Young para entrada de Fletcher para reforçar a marcação pelo setor esquerdo da defesa.

Aos 48 minutos, em mais um contragolpe, Rooney fez uma linda jogada e enfiou para Di Maria que perdeu a chance de definir a partida. Quem não faz, leva. Aos 50 minutos, Giroud dominou com categoria e fez um golaço. Aos 53 minutos, deu tempo para Fellaini chutar para defesa do goleiro Martinez. Acabou Arsenal 1 x 2 Manchester United. 

O Arsenal comandou a posse de bola, com 61% contra 39% do Manchester United. Nas finalizações certas: Arsenal finalizou 9 vezes no gol contra 2 do Manchester United. Fonte: @futmais

Formação após todas as substituições: Manchester United no 3-4-3-0, marcando em bloco baixo. Arsenal no 2-5-3, marcando em bloco alto.

Cruzeiro vence o Grêmio na Arena do Grêmio e fica a uma vitória do quarto título do Campeonato Brasileiro

O Cruzeiro com a virada por 2 a 1 sobre o Grêmio, com 73 pontos, o vice-líder São Paulo tem 66 pontos, com isso fica a uma vitória de ser Bicampeão consecutivo e conquistar o seu quarto título do Campeonato Brasileiro. O Grêmio fica na sexta colocação, com 60 pontos, 1 ponto atrás do quarto colocado Atlético-MG, mas com a mesma pontuação do quinto colocado Internacional. Já que o G-4 provavelmente vai virar G-5. 

Na próxima rodada, o Cruzeiro enfrenta o Goiás no Mineirão, podendo comemorar o título. O Grêmio tem jogo de " seis pontos" contra o Corinthians na Arena Corinthians. 

O Grêmio entrou no 4-2-3-1. Com muita movimentação na linha de três do meio-campo. Ramiro iniciou como winger pela direita, durante a partida passou a jogar centralizado, Dudu como winger pela esquerda, Luan centralizado, mas trocando de posição com Ramiro. No ataque, Barcos como centroavante, em alguns momentos saindo da posição para os flancos, abrindo espaço para as diagonais de Ramiro. Grêmio iniciou marcando em bloco médio/alto.

O Cruzeiro entrou no 4-2-3-1. Na linha de três, Éverton Ribeiro aberto na direita, Marquinhos pela esquerda e Ricardo Goulart como meia-atacante e Júlio Baptista como "falso 9", trocando de função com Ricardo Goulart, com isso passava a jogar na linha de três. Cruzeiro iniciou marcando em bloco médio.

Inicio de partida : Grêmio no 4-2-3-1, com muita movimentação na linha de três do meio-campo. Cruzeiro no 4-2-3-1, Ricardo Goulart trocando de posição com Júlio Baptista na função de "falso 9".

No primeiro tempo, Grêmio comandou o meio-campo, com maior posse de bola. Cruzeiro recuado e fora de sua característica de marcação na saída de bola do adversário. Aos 12 minutos, Barcos fez boa jogada pela direita, a bola sobrou para Riveros que ganhou de Júlio Baptista e chutou para fazer o gol do Grêmio. O mandante conseguia reter a posse de bola no setor ofensivo.

No Cruzeiro, saiu Ceará machucado para entrada de Mayke. Aos 26 minutos, Barcos cabeceou na trave. Logo depois, passe de Barcos para infiltração de Ramiro, que chutou para boa defesa de Fábio -  lance que vem acontecendo nas últimas partidas. Aos 31 minutos, mais um machucado no Cruzeiro, saiu Marquinhos para entrada de Willian, que entrou na mesma função como Winger pela esquerda. Grêmio ainda chegou em chute de Luan para fora.

Grêmio com maior posse de bola, teve 54,2% contra 45,8% do Cruzeiro no primeiro tempo.(Estatística: Footstats)

Na volta para o segundo tempo, o Cruzeiro adiantou as linhas e voltou com mais agressividade no ataque, marcando em bloco médio/alto. Com aproximação dos meias e velocidade na transição. Explorando os flancos do Campo, principalmente com Willian pela esquerda. Grêmio voltou muito recuado, marcando em bloco médio/baixo. Abdicou da posse de bola, e o Cruzeiro aproveitou.

Aos 5 minutos, Willian recebeu livre e chutou para fora. Aos 12 minutos, Ricardo Goulart livre e de voleio jogou para fora. Só dava Cruzeiro, mais perdeu boas chances que podia ter custado caro. Aos 17 minutos, chute de Éverton Ribeiro para fora. Aos 19 minutos, saiu Samudio para entrada de Egidio. Com entrada de Egídio, ganhou em ofensividade pelo flanco esquerdo. Aos 20 minutos, em escanteio, a bola sobrou para Willian que chutou para boa defesa de Marcelo grohe. No rebote, Ricardo Goulart empatou a partida.

Com o empate do Cruzeiro, os dois times mudaram de postura. Cruzeiro marcando em bloco médio/baixo, saindo nos contra-ataques. Grêmio atacando com tudo, mas cedendo espaço para o contra-ataque mortal do Cruzeiro. Aos 25 minutos, Barcos livre chutou em cima de Fábio que fez uma defesa espetacular. Quem não faz, leva. Aos 30 minutos, contra-ataque mortal do líder do Campeonato Brasileiro, Mayke enfiou linda bola para Éverton Ribeiro que chutou forte para fazer 2 a 1 na arena do Grêmio.

O Treinador do Grêmio Felipão, tirou Riveros para entrada de Alan Ruiz, com isso recuou Ramiro para função de volante. Formando uma linha de três, com Dudu pela esquerda, Alan Ruiz como meia-central e Luan pela direita. Logo depois, mais duas substituições, saíram  Luan e Barcos para entrada de Giuliano e Lucas Coelho.

Com as substituições, o Grêmio passou a jogar no 4-1-4-1, com marcação em bloco alto. Felipão adiantou novamente Ramiro para fazer a linha de quatro no meio-campo. Com Wallace entre as duas linhas de quatro, Ramiro e Alan Ruiz centralizados, Dudu pela esquerda e Giuliano pela direita na linha de quatro do meio-campo. Com Lucas Coelho como centroavante. Muita pressão e pouca criação. Terminou com a Vitória do Cruzeiro de virada por 2 a 1.

A posse de bola foi equilibrada, Grêmio teve 51,2% contra 48,8% do Cruzeiro. Nas finalizações certas: Grêmio finalizou 5 vezes corretamente contra 4 do Cruzeiro. Grêmio trocou 330 passes(com 89% de aproveitamento), Já o Cruzeiro trocou 375 passes( com 86% de aproveitamento). ( Estatísticas: Footstats)

Formação após todas as substituições : Cruzeiro no 4-2-3-1, marcando em bloco médio/baixo, saindo com muita velocidade no contra-ataque. Grêmio no 4-1-4-1, marcando em bloco alto. Mesmo com uma linha de quatro não conseguiu penetrar na área adversária.

O Mapa de calor mostra que Ramiro jogou principalmente pelo flanco  direito, mas flutuando muito pelo meio-de-campo. Após todas as substituições, jogou centralizado no meio-campo. ( Fonte: Footstats )

O Mapa de calor mostra que Ricardo Goulart jogou mais aproximado do winger esquerdo no meio-campo, que no inicio da partida foi Marquinhos, mas saiu machucado para entrada de Willian no primeiro tempo. Também jogou como " falso 9", trocando de posição com Júlio Baptista no primeiro tempo. No segundo tempo jogou na linha de três como meia-atacante. (Fonte: Footstats)

Twitter: @josevitor83 

No Primeiro jogo da semifinal da Copa Sul-Americana, a compactação do Atlético Nacional vence o cansado São Paulo

O bom time do Atlético Nacional com a Vitória por 1 a 0, leva boa vantagem para o Morumbi. O São Paulo é um time com excelente qualidade técnica, é pode reverter a situação no Morumbi, para conquistar a vaga na final da Copa Sul-Americana. Uma Vitória do São Paulo por 1 a 0, leva o jogo para decisão nas penalidades máximas.

O Atlético Nacional entrou no 4-1-4-1, com a inteligência do treinador Juan Carlos Osorio. Arias jogou entre as duas linhas de quatro. Na linha de quatro do  meio-campo : Tinha Pérez organizando as jogadas pela direita, o atacante  Copete que jogou mais recuado  pela esquerda como meia. Com os meias-atacantes Berrío pela direita  e Cardona pela esquerda, em alguns momentos ficava centralizado para infiltração de Copete pelo corredor esquerdo. Com um time bem compactado e com velocidade na transição da defesa para o ataque.

O São Paulo entrou novamente  no 4-2-3-1, com Alan Kardec que não jogou como atacante, flutuando no meio-de-campo, com  Kaká aberto pela direita e Ganso pela esquerda na linha de três. No ataque, Luis Fabiano como centroavante. 

O Mapa de calor confirma que Alan Kardec jogou flutuando no meio-campo, na execução do 4-2-3-1. ( Fonte : Footstats)

São Paulo no 4-2-3-1 e Atlético Nacional no 4-1-4-1.  Obs: Lados iniciais da partida

O início de jogo, foi tranquilo para o São Paulo que fez a marcação em bloco médio/alto. Com a posse de bola no setor defensivo do adversário. Mas pouco criava chances de gol - a única chance clara foi em chute de Kaká para boa defesa do goleiro Armani. O Atlético Nacional  bem compactado e com velocidade na transição da defesa para o ataque. Com o time marcando em bloco médio, explorando muita bem os flancos do campo, com Cardona pela esquerda  e Berrío pela direita, quando Cardona ficava como meia-central, abria espaço para infiltração de Copete pela esquerda.

Em um lance de Alan Kardec que foi derrubado pelo goleiro Armani, fora da área - o juiz nem falta marcou. No lance, Alan Kardec ficou machucado, mas continuou em campo, mas claramente mancando.

Aos 34 minutos, no primeiro erro da defesa do São Paulo, Berrío desviou de cabeça para o desentendimento de Rogério Ceni e Edson Silva, que Ruíz aproveitou para fazer 1 a 0 para o Atlético Nacional. O São Paulo sentiu o gol sofrido, é perdeu o comando da partida. Atlético Nacional teve duas boas oportunidades, em uma delas Henriquez chutou forte para uma boa defesa de Rogério Ceni.

O Alan Kardec acabou saindo machucado, para entrada de Álvaro Pereira que um dia antes tinha jogado pela Seleção Uruguaia. Com a substituição, passou Michel Bastos para função de winger pela direita no meio-campo, que tinha Ganso centralizado e Kaká pela esquerda. No ataque, Luis Fabiano como centroavante.

Os dois times voltaram com a mesma proposta de jogo. O São Paulo com trocas de posição entre os meias, Michel iniciou o segundo tempo pela esquerda, mas logo passou para à direita novamente. O Atlético Nacional continuou com a pressão. Jogou Explorando bastante o lado direito do ataque, aproveitando o cansaço do lateral-esquerdo Álvaro Pereira. Chegou com perigo em chute de Cardona que é o melhor jogador da equipe colombiana. O Treinador Juan Carlos Osorio, tirou Ruíz para entrada de Guisao, com isso passou Berrío para função de " falso 9", com Guisao como meia-atacante pela esquerda na execução do 4-1-4-1. 

Aos 19 minutos, Cardona chutou na trave. No São Paulo, saiu Kaká que não fez uma boa partida  para entrada de Osvaldo, que entrou bem pelo flanco esquerdo da linha de três no meio-campo. No Nacional, saiu Copete que jogou bem para entrada de Valencia para reforcar a marcação pelo setor esquerdo. O Jogo continuou o mesmo, com a pressão do Atlético Nacional. 

O Treinador  Juan Carlos Osorio, mostrou que estuda muito futebol, saiu Berrío para entrada de Cárdenas. Na sua entrada em campo, ele deu um papel com o sistema tático que deveria ser usado,  para o zagueiro e capitão Henriquez que organizou a equipe dentro do campo. Com a substituição, passou a jogar com Cardona como "falso 9, e Cárdenas como meia-central, Valencia chegando pela esquerda, Guisao pela direita e Pérez com função de organizar as jogadas pela direita. Na marcação passava Cárdenas para esquerda e recuava Valencia e Perez para fazer uma linha de três volantes, ao lado de Arias.

No São Paulo, saiu o centroavante Luis Fabiano que foi bem marcado para entrada de Alexandre Pato, que entrou como centroavante. Michel Bastos quase fez o gol em rara falha defensiva do Nacional. No contragolpe, Valencia recebeu e chutou para defesa de Rogério Ceni.  Que fez mais uma excelente defesa, em falta cobrada por Cardona. Mas acabou com a Vitória simples, mais muito importante do Atlético Nacional.

O São Paulo com maior posse de bola, com 53,9% contra 46,1% do Atlético Nacional. Nas finalizações certas:  foram nove do Atlético nacional contra apenas duas do São Paulo. As duas equipes tiveram 100% de aproveitamento nas viradas de jogo - o Atlético Nacional fez nove  corretamente contra quatro do São Paulo. Nos passes certos: o São Paulo acertou 324 passes ( com 88% de aproveitamento), o Atlético Nacional acertou 272 passes (com 86% de aproveitamento).  (Estatísticas : Footstats)

Fim de partida: Atlético Nacional atacando no 4-1-4-1, marcando em bloco médio/baixo na execução do 4-3-2-1. O São Paulo no 4-2-3-1.

O Mapa de calor  do Jovem meia-atacante Cardona, mostrando que ele jogou como meia-atacante pelo flanco esquerdo, alguns momentos jogando centralizado e após substituições, terminou como "falso 9". ( Fonte: Footstats)

O Mapa de calor do polivalente Michel Bastos, que vem sendo o melhor jogador da equipe, mas jogando bem como Winger pela direita. No inicio da partida, jogou como lateral-esquerdo, terminou a partida como winger pela direita. (Fonte: Footstats)

Em jogo fraco, Sampaio Corrêa vence o Santa Cruz no Arruda

No duelo entre os Finalistas da Série C de 2013, onde o Santa Cruz foi campeão. Agora na Série B, O Sampaio Corrêa venceu o Santa Cruz no Arruda. Com a Vitória, o Sampaio fica com 53 pontos na nona colocação, à 3 pontos do quarto colocado Boa esporte.

Já o Santa Cruz, ficou com situação muito dificil, com 52 pontos na décima colocação, à 4 pontos do quarto colocado, faltando dois jogos. Os dois times tem confrontos diretos pela vaga na Série A de 2015. O Santa Cruz: Avai(casa) e Atlético-GO(fora). O Sampaio Corrêa: Atlético-GO(casa) e América-MG(fora).

O Santa Cruz entrou no 4-4-2/4-2-3-1. Com a posse de bola formava o 4-4-2, com Keno no lado de Léo gamalho no ataque. Na marcação executiva o 4-2-3-1, com Keno voltando para recompor a linha de três, com Wescley centralizado e Natan como winger pela direita do meio-campo. No ataque, Léo gamalho como centroavante.

O Sampaio Corrêa entrou no 4-3-2-1, com uma linha de três volantes - Marino, Jonas e Uillian Correia que estava bem compactada. Com os wingers, Hiltinho pela esquerda e Válber pela direita, com bastante movimentação. No ataque, Siloé pelo flanco esquerdo, com isso a equipe jogou sem centroavante fixo na área. 

Santa Cruz no 4-4-2, com Keno voltando para recompor no 4-2-3-1, e o Sampaio Corrêa no 4-3-2-1. 

O Primeiro Tempo, começou com um lance de perigo em chute de Uillian correia para boa defesa do goleiro Tiago Cardoso. Após o lance, o jogo passou a ter muita marcação e pouca armação no meio-de-campo. O Sampaio jogava em função dos contra-ataques, explorando a velocidade de Hiltinho e Válber pelos flancos. Nos últimos jogos, o Santa explorava a velocidade de Keno pela esquerda, mas ele estava sumido na partida.

Na partida de ontem, o Santa jogou muito pelo flanco direito com Natan e o lateral-direito Tony, mas o lado esquerdo da defesa do Sampaio estava muito bem protegida pelo volante  Jonas e o lateral-esquerdo Willian Simões. O Santa chegou em chute de Wescley com perigo para fora. O morno primeiro tempo, acabou 0 a 0.

O Sampaio Corrêa comandou a posse de bola, com 56,8% contra 43,2% do Santa Cruz. Nas finalizações certas: o Santa finalizou duas vezes corretamente contra uma do Sampaio no primeiro tempo.( Estatísticas: Footstats)

Na volta para o Segundo tempo, o treinador Vinícius Saldanha tirou Hiltinho que fez um bom primeiro tempo para entrada de Márcio Diogo como winger pela esquerda. Também saiu o volante Jonas, que estava com amarelo, para entrada de Robson Simplício para compor a linha de três volantes pelo setor esquerdo.

Aos 3 minutos, falha da defesa do Santa Cruz, Válber aproveitou e fez 1 a 0 para o Sampaio Corrêa. A torcida do tricolor, começou a pressionar, o time sentiu e não conseguiu armar nenhuma jogada bem trabalhada. Chegou com  cruzamentos na área, sem sucesso. Aos 10 minutos, saiu Keno para entrada de Pingo. Já que a proposta era bola na área, eu colocaria Cassiano pela altura.

Mas aos 18 minutos, ele errou tirando o volante Memo, mesmo não fazendo uma boa partida, abrindo muito a defesa para os contra-ataques, para entrada do atacante Cassiano que deveria ter entrado na primeira substituição. Eu tiraria o meia Wescley que não armou praticamente nada.  Com as substituições, o Santa cruz passou a jogar no 4-3-3. Aos 23 minutos, após cruzamento, o zagueiro Luiz Otávio  que estava livre na área para cabecear e fazer o segundo gol do Sampaio. Santa cruz não conseguiu criar jogadas, muito por conta que o setor do meio-campo foi bem neutralizado pelo setor defensivo do Sampaio Corrêa que marcava em bloco médio/baixo.

O jogo continuou sem chances de gol, com o Santa desesperado contra o equilibrado Sampaio. No Sampaio, saiu Siloé para entrada de Willian paulista. No Santa Cruz, saiu Natan para entrada do  jovem Emerson Santos, como winger pela direita.

Sampaio Corrêa no 4-3-2-1, com  o Santa Cruz no 4-3-3.

O Sampaio Corrêa mesmo sendo pressionado, teve maior posse de bola, com 52,8% contra 47,1% do Santa Cruz. Nas finalizações certas: três para cada lado. Em lançamentos, o Santa Cruz fez 27 (com 33% de aproveitamento), já o Sampaio fez 34 ( com 32% de aproveitamento).  (Estatísticas: Footstats) 

O mapa de calor do Sampaio Corrêa, mostra que a equipe percorreu praticamente todo o campo, bem compactada e explorando a velocidade  dos wingers  pelos flancos do Campo. (Fonte: Footstats)

O mapa de calor - como falei na análise,  mostra que o Santa jogou muito pelo flanco direito do meio-campo, com o winger Natan, e o lateral-direito Tony.  Mas foram bem marcado pelo volante Jonas, e pelo lateral-esquerdo Willian Simões. No segundo tempo por Robson simplício que entrou no lugar de Jonas. Para o Santa Cruz faltou compactação no setor ofensivo. (Fonte: Footstats)

Seleção Brasileira vence a equilibrada Seleção Austríaca

A Seleção Brasileira entrou no 4-2-3-1, com marcação em bloco médio/alto,  Neymar flutuando no meio-campo, Oscar pela esquerda e Willian pela direita como wingers na linha de três. No ataque Luiz Adriano como centroavante.

A Seleção Austríaca entrou no 4-2-3-1, com Zlatko Junozovic como meia-armador, Harnik pela direita e Arnautovic pela esquerda como wingers. No ataque, Okotie como centroavante.

 A  Seleção Brasileira marcando e atacando  no 4-2-3-1 (Reprodução: SporTV)

As duas seleções no 4-2-3-1 Obs: Lados iniciais da partida

No Primeiro tempo, a partida não teve velocidade na transição da defesa para o ataque. As duas seleções marcaram em bloco médio/alto. Com a forte marcação, não aconteceu nenhuma chance clara no primeiro tempo. Aos 25 minutos, Miranda saiu machucado para entrada de Thiago Silva. Durante a partida, a Seleção Austríaca abdicou da marcação na saída de bola, passando a marcar em bloco médio/baixo, com a marcação bem encaixada e compactada, abdicando da posse de bola. Surtiu efeito, pois a seleção só fez uma finalização certa em chute de Oscar.

A Seleção Brasileira comandou a posse de bola, com 61,8% contra 38,2% da Austríaca. Mas sem agressividade no ataque, foi bem neutralizado pela defesa Austríaca, que foi bem armada pelo Treinador suíço Marcel koller. (Estatísticas : Footstats)

No Segundo tempo, o Treinador da Seleção Austríaca trocou de goleiro, tirou Almer e colocou Ozcan. O jogo continuou o mesmo, seleção brasileira com maior posse de bola e sem agressividade no ataque. O tempo foi passando, mas apenas acontecia substituições. Na seleção austríaca, saiu Okotie e entrou Sabitzer. Com isso passou Harnik para função de centroavante, com Sabitzer como winger pela esquerda.

Aos 16 minutos, duas substituições na Seleção Brasileira, Saiu Luiz Adriano para entrada de Roberto Firmino, também saiu Willian para entrada de Douglas Costa. Com isso continuou no 4-2-3-1, Neymar como "falso 9", Oscar pela esquerda e Douglas Costa pela direita como wingers e Roberto Firmino centralizado no meio-de-campo.

Logo depois, em escanteio cobrado pelo meia Oscar, para David Luiz cabecear para fazer 1 x 0 para Seleção brasileira. No lance David Luiz puxou o adversário e o Árbitro nada marcou. Após o gol, Brasil recuou na marcação em bloco médio/baixo. O winger Arnautovic era a válvula de escape pelo flanco esquerdo, mais foi bem marcado pelo lateral-direito Danilo. Aos 25 minutos, saiu Junozovic para entrada de Weimann para fazer a mesma função, centralizado como meia-armador na linha de três.

Aos 29 minutos, em boa jogada de Weimann, Oscar derrubou na área e fez pênalti. Na cobrança, o zagueiro Dragovic bateu com categoria para empatar a partida. Após o gol sofrido, Dunga tirou Oscar para entrada de Fred, para fazer a mesma função de winger pelo flanco esquerdo do meio-campo. Eu colocaria o excelente meia-atacante Anderson Talisca para dar uma oportunidade de jogar pela Seleção.

Na Seleção Austríaca, o Treinador suíço Marcel koller reforçou a marcação pelo setor esquerdo, saiu Arnautovic para entrada do lateral-esquerdo Ulmer que entrou mais avançado na linha de três no meio-campo. Aos 36 minutos, Dunga trocou volante por volante, saiu Luiz Gustavo para entrada de Casemiro, uma função que Talisca também poderia fazer como segundo volante.

Aos 27 minutos, em boa triangulação entre Neymar, Filipe Luís e Roberto Firmino que chutou para fazer um golaço e virar a partida. Aos 42 minutos, seleção austríaca foi para o desespero, entrou o Zagueiro Prodl para fazer a função  de centroavante com seus 1,92m de altura. Aos 47 minutos, Neymar saiu para entrada do zagueiro Marquinhos, antes ele passou a faixa de capitão para Thiago Silva, que se envolveu em uma  polêmica, ao falar que ficou muito triste com a perda da faixa. Com a substituição, a seleção brasileira terminou marcando em bloco baixo no 5-4-1, que tinha Roberto Firmino mais a frente das duas linhas como "falso 9".

A Seleção Austríaca no 4-2-3-1 e a Seleção brasileira no 5-4-1

A Seleção Brasileira comandou a posse de bola, teve 59% contra 41% da Seleção Austríaca. Nas finalizações certas : Brasil finalizou quatro vezes corretamente contra duas da Seleção Austríaca. (Estatísticas: Footstats)

São Paulo vence o Palmeiras no equilibrado Choque-Rei

O São Paulo entrou no 4-2-3-1, com Alan Kardec voltando para recompor o meio-campo, Kaká aberto na esquerda, Ganso pela direita e Luis Fabiano como centroavante. Com bastante trocas de posição dos meias e atacantes.

O Palmeiras entrou no 4-3-2-1, com três  volantes, com Victor Luis chegando em vários momentos para ajudar na armação, mas sem a qualidade para armar. No meio-de-campo Diogo aberto na esquerda, Felipe Menezes pela direita e no ataque Henrique como centroavante.

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Formação inicial: Palmeiras no 4-3-2-1 e São Paulo no 4-2-3-1 Obs: Lados iniciais da partida

No Primeiro tempo, a partida começou com marcação forte, mas faltava criação no meio-campo e jogadas em profundidade para os dois times. O São Paulo com muita troca de posição entre os meias e atacantes, Ganso passava para à esquerda e Kaká  para direita ou Alan  Kardec ficava aberto na esquerda e Kaká centralizava no meio-campo, com Ganso na direita. Tudo para fugir da forte marcação do Palmeiras, que marcou muito bem no início da partida. São Paulo era um pouco melhor na partida.

Aos 17 minutos, na Primeira chance da partida, Michel Bastos deu um lindo Cruzamento para Alan Kardec cabecear com força para linda defesa do goleiro Fernando Prass. Aos 21 minutos, um lindo gol do São Paulo, Hudson deu um Cruzamento espetacular para Luis Fabiano com categoria abrir o placar no Morumbi. São Paulo comandou as ações no meio-de-campo, o Palmeiras sentiu a falta do meia-armador Valdivia que está defendendo a seleção chilena em amistosos. Aos 33 minutos, a primeira chance clara do Palmeiras, em cruzamento do lateral-esquerdo Juninho, Henrique chutou e Rogério Ceni com a perna salvou o São Paulo. O São Paulo ainda teve boa oportunidade, Luis Fabiano tocou de cabeça, o jovem zagueiro do Palmeiras Nathan furou e Alan Kardec chutou fraco.

No Primeiro tempo, o São Paulo comandou a posse de bola, com 54,3% contra 45,7% do Palmeiras. Nas finalizações certas, São Paulo chutou três vezes corretamente  contra uma do Palmeiras. (Fonte: Footstats)

Na volta para o Segundo tempo, o Palmeiras inverteu uma posição, passou Juninho para função de volante e passou  Victor Luis para função de lateral-esquerdo. O Palmeiras voltou melhor, mas ainda sem boa armação de jogadas. Aos 7 minutos, O treinador Dorival júnior tirou Wesley e colocou Mazinho pela direita, com isso centralizou Felipe Menezes no meio-campo, na execução do 4-2-3-1. Aos 13 minutos, o volante Marcelo Oliveira cabeceou para fora com perigo. 

Logo depois, o treinador Dorival júnior foi expulso de campo, eu não entendi a expulsão, o seu filho Lucas Silvestre assumiu o comando do time. O treinador Muricy Ramalho tirou Alan kardec e colocou o lateral-esquerdo Reinaldo, com isso adiantou Michel Bastos como winger pelo flanco esquerdo, continuando no 4-2-3-1.

Aos 26 minutos, Lucas Silvestre tirou o meia Felipe Menezes que foi muito mal na partida e colocou o atacante argentino Cristaldo pelo lado direito, com isso centralizou Mazinho no meio, com Diogo pela esquerda e Henrique no ataque. Aos 31 minutos, No São Paulo saiu o centroavante Luis Fabiano que foi decisivo quando precisou e entrou Alexandre pato que voltou de lesão para fazer a mesma função de Centroavante. No Palmeiras saiu Diogo que não foi bem e entrou o jovem meia argentino Allione para dar velocidade pelo flanco esquerdo do meio-campo, na linha de três do 4-2-3-1.

Aos 34 minutos, em escanteio cobrado por Michel Bastos, Edson Silva desviou e Rafael Tolói deu um belo chute para fazer 2 x 0 para o Tricolor paulista. Logo depois, Muricy tirou Kaká que não foi bem  tecnicamente, mas taticamente foi eficiente e colocou o atacante Osvaldo pelo flanco esquerdo do meio-campo, com isso centralizou Ganso e Michel Bastos passou a jogar aberto na direita, com Alexandre pato como centroavante no 4-2-3-1.

Formação após todas as substituições : São paulo e Palmeiras no 4-2-3-1

Aos 42 minutos, Michel Bastos fez uma linda jogada pela direita e tocou para Osvaldo  que perdeu gol incrível. Aos 48 minutos, em boa jogada de Allione que tocou para Juninho que perdeu boa chance. Acabou São Paulo 2 x 0 Palmeiras. 

O Palmeiras ultrapassou na posse de bola, com 55,2% contra 44,8% do São Paulo. Nas finalizações certas, São Paulo finalizou quatro corretamente contra apenas uma do Palmeiras. (Fonte: Footstats)

O São Paulo continua na Segunda colocação com 66 pontos, à quatro pontos do líder Cruzeiro, mas o São Paulo já jogou pela Trigésima quinta rodada e empatou a partida com o internacional por 1 x 1 no Morumbi. O Palmeiras com a derrota fica na décima quarta colocação, à três pontos do temido Z-4.

Bragantino vence o Santa Cruz em jogo fraco tecnicamente

   

O Bragantino entrou no 4-4-2, com variação tática para o 4-2-3-1. Com o atacante Léo Jaime voltando para recompor a linha de três no meio-campo pelo setor esquerdo, Sandro centralizado, Luisinho pela direita e no ataque Caboré como centroavante.

O Santa Cruz entrou no 4-1-4-1, com Everton Sena improvisado como lateral-direito, Bileu como único volante entre as duas linhas de quatro, na linha de quatro a sua frente tinha Tony com liberdade pela direita, com Danilo pires também pela direita, Wescley jogou muito pela esquerda, faltou centralizar as jogadas no Meio-campo, Keno voltando para recompor pela esquerda e Adilson como centroavante, mas saindo bastante da área.

Bragantino no 4-4-2/ 4-2-3-1 e Santa Cruz  no 4-1-4-1.

No Primeiro tempo, os dois times não tiveram armação no meio-campo e faltou jogadas em profundidade para os laterais. Aos 4 minutos, em jogada rara na partida, Tony fez o cruzamento e Danilo pires antecipou os zagueiros e fez 1 x 0 para o Santa Cruz. Após o gol, as duas equipes teve muita marcação e pouca criação, ambos com transição muito lenta da defesa para o ataque. Aos 40 minutos, o Bragantino foi eficiente, em jogada de Luisinho pela direita e  deu um bom passe para Léo Jaime que empatou a partida. 

Na volta para o Segundo tempo, o treinador do Santa Cruz Oliveira Canindé, tirou Adilson e colocou Betinho, para fazer a mesma função de centroavante. Também saiu Everton sena para entrada do volante Memo, com isso recuou Tony para sua verdadeira posição de Lateral-direito, com as mudanças passou a jogar no 4-2-3-1. Eu tiraria Everton sena, mas colocaria Natan para dar velocidade e qualidade no passe pelo flanco direito do meio-de-campo e recuava Danilo pires para função de volante, com Tony como lateral-direito. No Bragantino saiu o volante Anderson uchoa para entrada do volante Marcos Paulo. 

O Santa Cruz voltou com mais agressividade  no ataque, mas faltou qualidade no passe no meio-de-campo. Teve duas oportunidades,  Renan Fonseca desviou e a bola bateu no peito de alemão e foi na trave. Na segunda,  Betinho chutou para defesa do goleiro Matheus. No bragantino saiu Luisinho que fez uma partida regular para entrada de Erick.

Aos 20 minutos, o Bragantino foi eficiente mais uma vez, em cobrança de falta do lateral-esquerdo Bruno recife, O volante Geandro subiu mais que todo mundo e virou a partida para o Bragantino. Após o gol sofrido, o Santa Cruz piorou na partida e não teve mais chances claras de gol. O Bragantino ficou valorizando a posse de bola e ficou  administrando a partida. 

Os dois treinadores, fizeram a última substituição, no Bragantino saiu Léo Jaime cansado para entrada de Caio, com isso inverteu Erick de lado, ele passou para à esquerda e Caio entrou pela direita no meio-campo. No Santa cruz saiu Memo que já tinha entrado no segundo tempo, mas colocou o atacante Cassiano. Passou a jogar no 4-3-3, com Keno pela esquerda, Betinho como centroavante e Cassiano pela direita do ataque.

Formação após todas as substituições dos times: Santa Cruz no 4-3-3 e Bragantino no 4-2-3-1.

Eu  colocaria o meia Natan já no inicio do segundo tempo, para armar jogadas e dar velocidade no contragolpe pela direita,  mas não entrou na partida. No último minuto, o volante Bileu foi expulso, após receber o segundo cartão amarelo, mas não mudou nada na partida. Acabou Bragantino 2 x 1 Santa  Cruz.

O Bragantino comandou a posse de bola 54,7% contra 45,3% do Santa Cruz. Nas finalizações certas, o Santa Cruz foi um pouco melhor, com seis finalizações certas contra cinco do bragantino. (Fonte: Footstats)   

O Santa Cruz perdeu mais uma grande oportunidade de entrar no G-4, mas continua com 52 pontos, e fica dois pontos atrás do quarto colocado Ceará. Já o Bragantino respira um pouco mais aliviado e fica na décima quinta colocação, à três pontos do temido Z-4. 

O Moderno Atlético-MG vence o apagado e cansado Cruzeiro no primeiro jogo da Final da Copa do Brasil

O Atlético-MG entrou no 4-2-3-1, com forte marcação principalmente nos volante e laterais do Cruzeiro, deixando os zagueiros Léo e Bruno Rodrigo livres sem qualidade de passe, com tentativas de ligações diretas da defesa para o ataque e prejudicando o toque de bola da equipe. Com isso o Atlético-MG retomava rapidamente a posse de bola.

No ataque, Diego tardelli jogou como "Falso 9",  saindo do centro do ataque para os flancos, abrindo espaços para as diagonais de Carlos e Luan que jogaram abertos nos flancos do Meio-Campo, Luan pela direita, Carlos pela esquerda e Dátolo flutuando e organizando as jogadas no meio-de-campo, os volantes Leandro Donizete e Josué muito bem na partida, marcando e trabalhando mais a bola no moderno 4-2-3-1, sem centroavante fixo na área.

O Cruzeiro entrou no 4-2-3-1, mas diferente do rival com centroavante fixo. O apagado trio no meio-campo, Éverton Ribeiro pela direita, Ricardo Goulart centralizado, Willian pela esquerda e Marcelo moreno mais a frente do trio como centroavante. o Jovem volante de 21 anos Lucas Silva não fez uma boa partida, pressionado por Leandro Donizete e Dátolo, não conseguiu organizar as jogadas no meio-campo. O Cruzeiro não conseguiu ter os contra-ataques e reter a posse de bola.

 

Cruzeiro e Atlético-MG no 4-2-3-1
Obs: Lados iniciais da partida

O Primeiro tempo, começou com o Atlético-MG com marcação encaixada na saída de bola do cruzeiro, com a seguinte configuração: Leandro Donizete - Lucas Silva, Dátolo-Henrique, Carlos-Mayke, Luan- Samudio, Douglas Santos- Éverton Ribeiro, Marcos rocha- Willian, Josué-Ricardo Goulart. Obs: Marcação(-)

O Atlético-MG chegou no gol em Cruzamento de Marcos rocha e Luan  de cabeça fazer 1 x 0 para o Galo aos 8 minutos. Luan estava, em impedimento, não marcado.
   

Gol de Luan  Reprodução: Rede globo

Gol de Luan  Reprodução : SporTV

Erro grave da defesa do Cruzeiro e do bandeira, Luan com 1,70m de altura fez gol de cabeça, entre Mayke(1,78m), Lucas Silva(1,84m) e Léo(1,87m). Um erro que pode ter sido decisivo para o título inédito do Atlético-MG.

Cruzeiro teve uma partida muito fraca e sua única chance clara no jogo foi com Marcelo moreno que chutou para defesa do goleiro Victor. Depois do lance, o jogo ficou sem grandes chances, Carlos tentou duas vezes de voleio para fora.

No primeiro tempo, o Atlético-MG teve 53,5% de Posse de bola contra 46,5% do Cruzeiro. Nas finalizações, 2 certas para cada lado.( Fonte : Footstats)

Na volta para o segundo tempo, Marcelo oliveira tirou o volante Lucas silva que não fez um bom jogo e colocou o volante Nilton que também não entrou bem. Atlético mg continuou com mais agressividade e movimentação no setor ofensivo, Dátolo chutou para boa defesa de Fábio. Aos 13 minutos, na previsível jogada, em que Marcos rocha cobra lateral com força na área adversária, Carlos fez o pivô e Datolo chutou forte para fazer 2 x 0 para o Galo, novamente  falha da defesa do Cruzeiro.

No Lance do 2 gol, a cobrança de Marcos rocha teve 54km/h  e alcançou 27 metros.
Reprodução : Espn Brasil

Marcelo oliveira tirou Éverton Ribeiro que fez uma partida muito ruim para entrada de Júlio Baptista, não acrescentou nada, com a entrada de Júlio Baptista centralizado no meio, Ricardo Goulart passou a jogar aberto na direita e willian continuou pela esquerda. O jogo continuou com Atlético-MG com a posse de bola, já o cruzeiro foi com tudo para o ataque e deu espaço para contra-ataques. Marcelo oliveira tirou Ricardo Goulart e colocou Dagoberto, com isso no meio-campo Willian ficou aberto pela direita, Júlio Baptista centralizado, Dagoberto pela esquerda e Marcelo moreno como centroavante. 

No Atlético-MG apenas uma substituição, saiu Luan cansado e entrou Marion. O polivalente Luan, que joga como atacante, winger, volante e até lateral. Jogador que todo treinador gosta de ter na sua equipe. Marion entrou na mesma função aberto pelo flanco direito do meio- campo. Atlético-MG em contragolpe quase chegou ao terceiro gol, Diego tardelli chutou para boa defesa do goleiro Fábio, que também defendeu o chute de Marcos rocha aos 45 do segundo tempo. Acabou mesmo, Atlético-MG 2 x 0 Cruzeiro. 

Atlético-MG e Cruzeiro no 4-2-3-1

O jogo acabou com Atlético-MG com 52,4% de posse de bola contra 47,6% do Cruzeiro. Em finalizações certas, Galo  teve seis contra duas da raposa, que não acertou o gol na etapa final.  (Fonte: Footstats)

Galo leva grande vantagem para o jogo no mineirão e pode perder por 1 gol de diferença, para conquistar o inédito título da copa do Brasil. Já o Cruzeiro tem que repetir  o rival nas quartas e semifinais da copa do Brasil, onde perdeu por 2 x 0( fora de casa) é em casa ganhou por 4 x 1 contra Corinthians(quartas de final) e Flamengo(semifinal),  para  conquistar o quinto título da copa do brasil. A torcida do Cruzeiro pode acreditar pela qualidade do time, mas situação ficou muito difícil.